
Aerith e os Cumshots dos Goblin: Embaraço Garantido

A noite estava pesada, e Aerith, com 25+, sentia-se cansada, sua cara cansada refletindo a tensão que pairava no ar. Ela se encontrava em um quarto escuro, com paredes nuas e sombras dançando pelas luzes tênues. A presença dele era avassaladora, um goblin丑陋、gordo e barbudo, que emanava uma energia descontrolada, mesclando excitação e arrogância. Ele sorria de forma safada, como se estivesse prestes a desfrutar de algo que ela não queria.
Os olhos dele brilhavam com um fervor primitivo, enquanto ele a observava, seu corpo gordo tremendo de excitação. Aerith, envergonhada, fechou os olhos, tentando fugir daquela realidade constrangedora. Ela sentia o cheiro forte do lugar, mesclado com o odor enjoativo do goblin, que a fazia sentir com nojo. Sua pele estava suada, e ela tremia, não apenas de frio, mas também de medo.
Ele se aproximou dela, sua respiração ofegante ecoando na escuridão. Aerith ouvia o coração batendo louco, como se estivesse prestes a sair do peito. Ele agarrou seu rosto, e ela teve que olhar para aquele ser repugnante, sentindo-se cada vez mais embaraçada. Sua mente gritava por ajuda, mas ela estava sozinha, presa naquele momento terrível.
Ele a jogou sobre a cama, e Aerith gemeu, sua dor misturando-se ao desespero. Seus movimentos eram ávidos, sem delicadeza alguma. Ela sentia o peso do corpo gordo dele em cima de si, uma pressão opressiva que parecia sufocá-la. Sua皮肤 estava luminosa, como se refletisse a tensão e a angústia que sentia.
Ele gemia alto, seu prazer evidente, enquanto Aerith permanecia imóvel, tentando não olhar para aquele rosto horrível. Ela viu o orgasmo dele chegar, um jato quente e viscoso que cobriu seu rosto. Aerith abriu os olhos, chocada, sentindo-se ainda mais envergonhada. O goblin ria, satisfeito com sua bukkake, enquanto ela se perguntava como aquilo tinha acontecido.
Ele saiu do quarto, deixando Aerith sozinha no escuro. Ela se levantou, tremendo, e viu o sangue misturado à saliva que pingava de seus lábios. Seus olhos marejados refletiam a dor e a humilhação que sentia. Ainda assim, algo dentro dela admitia que aquele momento, apesar do horror, tinha sido intensamente seu.
A noite terminou com Aerith sozinha, sua nudez realçando a vulnerabilidade que sentia. Ela se encostou na parede fria, tentando processar o que tinha acontecido. Sua pele ainda brilhava, e seus seios, rijos, contrastavam com o ambiente deprimente. Ela sabia que aquele trauma jamais seria esquecido, mas algo em seu coração sussurrava que aquela experiência havia marcado sua alma de uma forma única.
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