Ass Enchendo

Em São Paulo, uma japonesa de olhos amendoados e sorriso tímido trabalhava como garçonete em um bar badalado. Sua beleza discreta chamava atenção, mas ninguém imaginaria que seu corpo esbelto guardava um segredo: ela era uma estrela pornô.

Um homem alto e bem vestido se aproximou de sua mesa, pedindo uísque com gelo. Ele olhou para ela com intensidade, como se tentasse descobrir algo em seu olhar. Ela correspondeu, mantendo a calma, mas sentindo seu coração acelerar.

Depois de algumas rodadas, ele se levantou e ofereceu um convite: “Vamos dar uma volta?”. Ela hesitou por um momento, mas aceitou, curiosa. No carro, o clima mudou: ele pôs as mãos em seu rosto, analisando cada detalhe. “Você é linda”, disse, sincero.

Em casa dele, ela se sentiu à vontade. Ele a fez rir, conversaram sobre filmes pornôs que ambos gostavam, e o ambiente se tornou ainda mais íntimo. Ela notou que ele estava excitado, mas não se sentia pressionada.

Na cama, ele foi gentil. Seus movimentos eram controlados, respeitosos. Ele a beijou no pescoço, na clavícula, explorando cada centímetro de seu corpo. Ela correspondeu, se sentindo segura e excitada.

Enquanto faziam amor, ele murmurava coisas como “você é uma safadinha” em seu ouvido, fazendo-a sorrir. Ela gostava da confiança dele, do jeito que ele a olhava, como se ela fosse algo único.

Depois, quando o clima amainou, ele perguntou: “Você gosta disso?”. Ela assentiu, envergonhada. Eles riram juntos, ainda conectados, desfrutando daquele momento de intimidade sem pressão.

Quando ela se foi, ele fechou a porta e sorriu. Para ele, aquela noite tinha sido tudo que imaginara: uma experiência real, sem mentiras, com uma mulher incrível que o fazia se sentir vivo.