Encontro quente com a bucetuda

Naquela noite quente de verão, o apartamento cheirava a incenso e café freshly brewed. Laura, uma white-girl de olhos azuis claros, sorria enquanto arrumava as flores na mesa. Ela tinha se mudado para o Rio de Janeiro há pouco tempo, fascinada pela energia da cidade e pelo jeito descontraído dos brasileiros.

Baixinha, como era chamada pelos amigos, tinha um corpo magro e elegante. Seus movimentos eram suaves, quase dançantes, enquanto ela se aproximava da janela para admirar a vista do morro. O vento brincou com seus cabelos castanhos cacheados, deixando-lhe um ar de inocência que contrastava com sua personalidade ousada.

Ele chegou mais cedo do que o combinado. Seu sorriso era irreprimível, e os olhos negros brilhavam de curiosidade. Sem dizer uma palavra, ela fez sinal para que ele se sentasse à mesa, onde já tinha posto velas e uma garrafa de vinho tinto. A atmosfera estava carregada de tensão, mas ninguém se apressava.

Enquanto bebiam um pouco de vinho, ela começou a contar histórias da sua vida em Boston, onde passou parte da infância. Ele ouvia atentamente, encantado com o sotaque americano e a graça com que ela descrevia as coisas mais simples. Ela era uma Latinha Safada, mas havia algo de inocente em seu jeito de ser que o fascinava.

As mãos dela tremiam levemente enquanto segurava o copo, e ele notou isso. Sem pensar duas vezes, estendeu a mão para pegar a dela, oferecendo-lhe conforto. Ela sorriu, encorajada pelo contato. Eles sabiam que aquele momento era especial, algo que não precisava de pressa.

À medida que as horas passavam, a luz das velas criava um ambiente ainda mais íntimo. Ele se inclinou para sussurrar no ouvido dela: "Você é linda, Baixinha Magrinha". Ela sorriu, sem conseguir dizer nada, enquanto sentia o coração acelerar.

Quando finalmente se viraram para olhar uma para o outro, houve aquele momento de cumplicidade. Eles sabiam que aquela noite seria marcante, mas não havia necessidade de apressar o destino. O desejo estava lá, latente, mas ainda assim respeitado.

Deixaram-se levar pelo momento, perdidos em olhares e sussurros. Ela sentiu que ele a admirava como uma pussy-fucking delícia, algo que não precisava ser dito em voz alta. Eles estavam ali, presentes um para o outro, sabendo que aquele encontro seria lembrado por muito tempo.