
Goblins Ardentes: 25+ Sem Medo

Os olhos dela estavam fechados, mas Aerith ainda sentia o peso do olhar goblinesco sobre si. A luz tênue do quarto escuro delineava suas formas suaves, contrastando com a nudez radiante de sua pele. Seu rosto, 25+, refletia uma mistura de embaraçada e cansaço, como se cada momento que passara ali tivesse esgotado suas forças. O goblin gigante, com seu sorriso maníaco, aproximou-se, e ela sentiu o cheiro acre do suor misturado ao ar quente e confinado.
Ele era um ser horroroso, com a cabeça enorme e os olhos brilhantes de Bukakke. Seu corpo gordo e encharcado transpirava desejo descontrolado, e cada movimento seu era uma mistura de força brutal e torpeza. Aerith tentou se afastar, mas ele a agarrou com firmeza, ignorando suas súplicas silenciosas. Ela sentia o peso de sua carne sobre si, a pressão insistente que lhe arrancava gemidos involuntários.
Enquanto isso, outro goblin observava a cena com olhos brilhantes, excitado pela situação. Ele se movia em um ritmo selvagem, como se estivesse possuído por uma energia que não conseguia controlar. Aerith, com cara cansada, viu-o erguer-se e, sem aviso prévio, ejacular sobre seu rosto, cobrindo-a de sêmen quente. Ela fechou os olhos mais ainda, tentando bloquear a imagem que se formava diante de si.
Os goblins não paravam. Eles a empurraram para o chão, arrancando-lhe gemidos e protestos silenciosos. Cada um queria seu momento com ela, e Aerith era incapaz de resistir à força que lhes era dada. Ela sentiu o gosto amargo daquele ato repetido, a sensação viscosa que se espalhava por seu rosto e corpo. Eles riam, excitados, enquanto ela permanecia ali, envergonhada e com nojo de si mesma.
Finalmente, quando o último goblin terminou, recuaram, satisfeitos e sujos. Aerith gemeu, ofegante, tentando se recompor. Ela olhou para os goblins que a observavam com sorrisos malévolos, sentindo-se diminuída e exposta. Eles haviam marcado seu corpo com suas ejaculações, transformando-a em algo que jamais imaginara ser.
A escuridão do quarto parecia agora um símbolo de tudo aquilo que ela não queria admitir. Aerith sabia que aquele momento jamais sairia de sua memória, e o peso daquela experiência a acompanharia para sempre. Ela fechou os olhos, rezando para que amanhecesse logo, mas sabendo que o sonho que teve não era mais apenas seu.
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