O bumbum que o marido não viu

Naquele quarto perfumado, o ar estava espesso de desejo. Ela se movia com graça, como uma bailarina que dançava para si mesma, ignorando a presença dele, que a observava deitado na cama. Seu corpo, emoldurado pela luz suave das velas, era um convite mudo para explorações mais intensas.

Ele sorriu, tentando disfarçar o olhar ansioso. Sabia que ela gostava de ser desejada, de sentir aquele peso crescente de paixão. Com movimentos lentos e calculados, ela se aproximou, seus lábios roçando na orelha dele enquanto sussurrava algo inaudível. Sua mão percorreu a extensão do seu corpo, explorando cada curva com delicadeza.

Enquanto isso, uma ideia insistente brotava em sua mente: havia tempo para mais. Ela mesma mencionara, semanas atrás, aquele aparelho escondido na parede. Um presente de aniversário inusitado que prometia capturar imagens do quarto de dormir. Agora, ela sorria, segurando o controle remoto com mãos trêmulas.

Ele notou a mudança no clima do ambiente, mas não pôde decifrar exatamente o que se passava na cabeça dela. Seu corpo respondia automaticamente ao toque dela, e ele fechou os olhos, entregando-se àquela sensação deliciosa. Ela, por outro lado, tinha pleno conhecimento do que estava acontecendo: aquele momento era um x video particular, filmado em primeira mão (pov), com a qualidade caseira de um amador.

Sua pele estava quente, e ela se arrepiou ao ouvir o gemido baixo que escapava dos lábios dele. Sentia-se poderosa naquele momento, uma safadinha guiando os movimentos sem pressa, sabendo que cada帧 contaria a história deles para sempre. Enquanto isso, ele, inocente, só percebia o amor que aquele corpo lhe oferecia.

As mãos dela deslizavam com suavidade, e ela inclinou-se sobre ele, sorrindo maliciosamente. Seu olhar fixou-se no teto, como se visse algo além daquele momento. Ele tentou entender o que estava acontecendo, mas a névoa do prazer era densa demais para que suas perguntas fossem decifradas.

Quando finalmente ele abriu os olhos, ela já tinha apagado as velas e se vestia calmamente. A lua filtrava-se pelas cortinas, iluminando o quarto de forma mística. Ele sentou-se na cama, ainda atordoado pelo que havia acontecido. Ela virou-se para ele, piscando inocentemente.

"Você merece isso", sussurrou, antes de sair do cômodo, deixando-o ali, em meio àquele mistério."