Twerking com meu cunhado – POV

Em um quarto iluminado pela meia-luz, o clima era de tensão e expectativa. Eu olhava para ele, meu cunhado, com aquele sorriso malicioso no rosto. A música ambiente tocava suavemente, e eu me sentia cada vez mais excitada. Ele vestia uma roupa simples, nada demais, mas seu jeito de se aproximar já dizia tudo.

Ele começou a dançar lentamente, movendo o corpo de forma sinuosa, como se estivesse possuído por alguma energia interna. Eu o observava, hipnotizada, admirando cada detalhe. Sua postura, seu jeito de respirar... Tudo era fascinante. Ele notou meu olhar e sorriu, aquela expressão que eu conhecia tão bem, a dela.

Decidi me aproximar, sentindo o coração acelerar. Minha lingerie estava escolhida a dedo para aquele momento, algo que combinava comigo e chamaria atenção. Ele olhou para mim, seus olhos brilhando, e não pude evitar sorrir. Havia uma conexão entre nós, algo que sempre existiu, mas que agora tomava um novo rumo.

Os movimentos dele eram precisos, cada gesto calculado para me provocar. Eu sentia o corpo todo se aquecer, a excitação crescendo dentro de mim. Ele se aproximou ainda mais, seu cheiro me envolvendo, e eu não pude evitar gemer levemente. Ele sorriu novamente, aquela confiança que sempre odiara, mas agora sentia algo diferente.

Passamos a dançar juntos, nossos corpos se movendo em sincronia. Eu me sentia livre, como nunca havia estado. As mãos dele eram gentis, mas firmes, me guiando por um caminho que eu jamais imaginaria. Ele sussurrou algo no meu ouvido, e eu tive que resistir para não gemer alto.

As cores da asian destacavam-se em sua pele, contrastando com a minha. Eu o admirava, cada detalhe, cada movimento. Ele me pegou pela cintura, nossos corpos se unindo em uma dança que transcendia qualquer palavra. Eu sentia o Orgasmo se aproximar, aquele momento que prometia ser inesquecível.

Ele me guiou para um canto do quarto, a música ainda tocando suavemente. Nossos olhares se encontraram, e eu soube que aquilo era real, autêntico. Ele me beijou profundamente, aquele beijo que não precisava de palavras. Eu sentia o corpo todo tremer, e ele me segurou com força, como se quisesse me proteger.

Finalmente, o momento chegou. Eu sentia o real-orgasm percorrer meu corpo, aquele prazer intenso que me deixava sem fôlego. Ele gemeu junto comigo, e eu soube que estávamos juntos, conectados em algo maior que nós mesmos. Ele terminou de gozar, e eu o olhei, aquele sorriso no rosto que mostrava tudo.

Após aquele momento único, nos olhamos fundo, sabendo que aquilo não era só sexo, mas algo mais profundo. Eu me sentia completa, como nunca havia estado. Ele me beijou novamente, e eu soube que aquele era apenas o começo.